sexta-feira, 15 de maio de 2009

Corações desiludidos





Hoje um amigo me disse: “Corações foram feitos pra se desiludir!”


O que chamamos de desilusão são nossas maiores lições de vida.. é tudo uma questão de ponto de vista.


E o que te vale ser pessimista?


Pra que ter a ilusão que o mundo, que Deus e o diabo (se é que esse existe) estão contra você?


Pra que culpar os outros pelas coisas que não dão certo na nossa vida se somos nós quem comandamos nossas ações?


Se algo fútil q esperamos acontecer não ocorre.. é q realmente não era pra ser..e embora muitos se desesperem, lá na frente verão que estão melhor assim!

terça-feira, 21 de abril de 2009

Recordações




“Relembrando o passado,

onde ainda posso sentir seus toques,

suas mãos e sua boca sobre meu corpo,

de forma a tocar a minha alma.

E isso deixa marcas,

marcas gravadas à fogo pelo calor do nosso amor,

Amor vivo, mas impossível!”

“Toda vez que nossos olhos se cruzam, tenho medo.

Toda vez que seus dedos me tocam, eu receio.

Toda vez que me transporto ao passado, eu me lembro.

E toda vez que me lembro, revivo e ainda temo.

Temo por mim, mas também por ti.

E lá no fundo, desejo poder reviver tudo novamente,

nossos fins de tardes perfeitos, nossos anseios, nossos desejos,

nos tornando, novamente, uma só alma, um só espírito.”

“Realizando tarefas, cumprindo objetivos.

Nosso caminho estamos seguindo.

Nos reencontramos,

desta vez cada um com seu destino.

Mas o passado sempre nos confronta...

Será que vamos conseguir ignorar?

Será que ignorar é a solução?

Será que existe uma solução?

O que farei então?”

“O que nos move é o amor!

Amor que sinto por ti,

Amor que sentes por mim.

Amores possíveis, amor real,

Amor que poderia ser vivido,

mas deve ser guardado.

Estamos aprendendo uma nova maneira de amar,

onde amar e fazer amor não se fundirão jamais!”

“Não podemos dizer jamais!

Porque seria como dizer NUNCA!

E sabemos:

NUNCA diga NUNCA!”

“Amo! Amo sim!

Amo e vou vivendo!

Cultivando, esperando o tempo de ser semeado,

esperando o dia de voltar aos seus braços,

relembrarmos o passado e nos reconectarmos!

Até lá, sigo amando!”

“No outono, conforme as folhas caem

meu peito se abre a amacia,

a vida se torna uma linda sinfonia.

É tudo aconchego, quentinho, beijos e muito amor.

Talvez sem beijos,

mas ainda assim os desejando.

E não de qualquer um, mas

sim dele, que a tanto tempo amo e não vejo.

Que a tanto tempo vejo mas não falo,

Que a tanto tempo falo mas não toco.

Que a tanto tempo toco,

mas já não beijo!”

“Amor sublime é o que sinto por ti..

Amo sem pedir,

sem te exigir,

você vive em mim e sei que vivo em ti.

Me levas ao mundo, ao nosso mundo,

me apresente aqui e ali.

Sempre vou estar aqui,

Porque estou aí e você está aqui,

Inside of me!”

sábado, 4 de abril de 2009

Sem Palavras...


No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais. Algumas crianças ali permanecem por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas para uma escola comum. Num jantar de beneficiência de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes. Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou: 'Onde está a perfeição no meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição? Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho não se pode lembrar de fa tos e números como as outras crianças. Então, onde está a perfeição de Deus?' Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas ele continuou: 'Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança.' Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro: Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam, estavam a jogar beisebol. Pedro perguntou-me: - Pai, você acha que eles me deixariam jogar? Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria na equipe. Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. Aproximei-me de um d os meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar. O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros da equipe e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse: - Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava. Acho que ele pode entrar na nossa equipe e tentaremos colocá-lo para bater até à nona rodada. Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino. Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar. No final da oitava rodada, a equipe de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, a equipe de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Pedro foi escalado para continuar. Uma questão, porém, veio à minha mente: a equipe deixaria Pedro, de fato, rebater nesta circunstância e deitar fora a possibilidade de ganhar o jogo? Surpreendentemente, foi dado o bastão a Pedro. Todo o mundo sabia que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater. Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e perdeu. Um dos companheiros da equipe de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro.. Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipe balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a numa curva, longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base. Então todo o mundo começou a gritar: Pedro, corre para a primeira base, corre para a primeira. Nunca na sua vida ele tinha corrido... mas saiu disparado para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base, o que colocaria Pedro fora de jogo, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base. Todo o mundo gritou: Corre para a segunda, corre para a segunda base. Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal. Quando Pedr o alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na direcção de terceira base e todos gritaram: Corre para a terceira. Ambas as equipas correram atrás dele gritando: Pedro, corre para a base principal. Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganho o jogo para a equipe dele.' 'Naquele dia,' disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus. Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!'

Repassando essa mensagem linda que recebi por e-mail!

Bom fim de semana a todos!

Ver tudo diferente..




Ouvir som alto demais atrapalha,
principalmente quando estamos
tentando ouvir nossos próprios pensamentos.
Embora quem tenha o habito de pensar demais,
faça justamente isso,
para tentar calar a voz dentro de si.
Estou aqui, tentando achar o fio..
a palavra que fará todo o resto fluir naturalmente,
espontaneamente, para que tudo o que está girando,
dentro de minha cabeça simplesmente pare.
E me deixe cinco minutinhos apenas repousar.
Algo realmente fútil me vem à mente...
lembro da vontade que eu tenho de gritar algo que me sufoca.
Um filme que me marcou.. uma historia realmente bela..
mas com um final completamente avesso ao que eu gostaria de ver,
mas nesse caso, nem a vida imita a arte..
muito menos a arte imita a vida.
Sim, a beleza está nos olhos de quem vê,
pena que muitos sejam cegos e só enxerguem os rótulos,
incapazes de olhar verdadeiramente um ser humano,
não pelo seu modo de ver a vida..não pelas roupas que usa..
não pelo que come.. não por onde mora..não pelo que ele tem..
não pelo quanto a beleza física é evidente...
são apenas incapazes de ver o que cada um de nós carrega dentro de si..
a essência..nossas virtudes... nosso caráter... nossa alma.
É incrível a capacidade do ser humano em traças parâmetros,
criar grupos seletos, destacar pessoas,
tão fúteis quanto a própria palavra fútil,
para que sirvam de “modelo” aos demais.
Foi-se o tempo onde a profissão mais respeitada
era a que hoje vemos desprezada por muitos...
principalmente dos que ainda precisam
e irão precisar por alguns anos afim de ingressarem
nessa sociedade que é seletiva demais.
Hoje em dia, para muitos,
o significado da palavra felicidade se resume a
“quanto de coisas materiais você tem”.
Gente da “cidade grande”,
que pensam que o maior problema de sua vida é a falta do dinheiro.
Mas quanto tem, menos tem.
Vivendo uma vida de consumismo e materialismo incansável,
só descobrindo o real valor das pessoas, dos sentimentos,
das coisas singelas e simples da vida e da Terra, perto do fim de seus dias.
Se parássemos de pensar apenas no nosso próprio umbigo,
esse mundo não estaria no caos.
Se ao menos o consumismo desenfreado fosse solidário..
ainda assim..
haveria o lado positivo das coisas.
Se parássemos para realmente VER que o que nos acontece é tão insignificante..
por que enquanto choramos e não dormimos por nos preocupar
“aonde conseguir dinheiro para pagar as contas”...
milhões de pessoas, de crianças, no mundo todo..
estão chorando e indo dormir para aliviar seu sofrimento,
causado pela fome..
pela assolação dia a pós dia,
dormindo ao relento,
enquanto estamos aqui confortáveis em nossos lares,
bem saciados,
sem alimento que nos falte,
com um teto sob nossas cabeças..
deixamo-nos cegar pelo que a sociedade nos impõe...
fingimos que não estamos vendo ou escutando..
fingimos não ver o que não nos agrada, para que depois..
quando abaixarmos o volume do som,
nossa própria consciência não nos julgue e nos condene!

Solidariedade e amor ao próximo...
são as palavras que devemos carregar sempre dentro de nós!

Assim, pode ser que essa Terra e a raça humana se salvem de nós mesmos!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Envolvida..




Sinto-me deitada numa rede..

..sinto um balançar suave..

..mas não a nada ali sob mim..

..mas continuo fazendo os movimentos.

Enquanto observo uma casa ao longe...

as portas e janelas sendo abertas.

Eu apenas observo.

Não há ninguém ali, mas continuo olhando, guardando, velando.

Todo o muro que me cerca está rachando e não demora muito para que caia sobre si mesmo.

E eu apenas observo, não faço nada além disto.